Passagens Bíblicas

- O nome "Bíblia" vem do grego "Biblos", nome da casca de um papiro do século XI a.C.. Os primeiros a usar a palavra "Bíblia" para designar as Escrituras Sagradas foram os discípulos do Cristo, no século II d.C.;

Primeira viagem missionária de Paulo


Barnabé e Saulo são Escolhidos para Ir e Pregar (12:25-13:3)

- Barnabé e Saulo voltaram de Jerusalém para Antioquia, levando consigo João Marcos (12:25)

- Cinco homens trabalharam juntos no ensinamento do evangelho na igreja de Antioquia (13:1)2

[2 Manaém foi criado com Herodes Antipas (o tetrarca da Galiléia e Peréia de 4 a.C. a 39 d.C.), o mesmo que matou João Batista e julgou Jesus.]

- O Espírito Santo disse para que eles enviassem Barnabé e Saulo para trabalhar em outros lugares (13:2)

- Estes discípulos jejuaram, oraram, impuseram as mãos sobre estes dois, e os despediram
Barnabé e Saulo Vão para Chipre (13:4-12)

- Barnabé, Saulo e João Marcos foram de Antioquia a Selêucia e navegaram para a ilha de Chipre, onde entraram na cidade de Salamina e começaram a pregar nas sinagogas judaicas (13:4-5)

- Eles atravessaram a ilha e chegaram à cidade de Pafos (13:6)

- Em Pafos, o procônsul3 Sérgio Paulo se interessou pela palavra, mas o mágico Barjesus impediu o trabalho de Barnabé e Saulo (13:6-8)

[3 Procônsul = magistrado que governava uma província.]

- Saulo mostrou a superioridade do poder divino e fez com que Barjesus ficasse cego por algum tempo. O resultado deste milagre foi que Sérgio Paulo creu na doutrina de Cristo (13:9-12)
Paulo e Barnabé Continuam a Viagem até Antioquia da Pisídia (13:13-14)

- É interessante observar duas mudanças no relato aqui (13:13):

- O escritor passou a usar o nome Paulo (que foi mencionado em 13:9) em vez de Saulo

- Daqui para frente, o nome de Paulo é geralmente colocado antes dos seus companheiros

- Eles saíram de Chipre e navegaram para Perge da Panfília (13:13)

- João Marcos voltou para Jerusalém (13:13)4

[4 O texto não fala aqui por que Marcos voltou, mas é claro, por causa da reação de Paulo em Atos 15:36-38, que ele os abandonou por algum motivo que Paulo não aceitou.]

- Paulo e Barnabé continuaram até Antioquia da Pisídia (13:14)
Paulo Prega numa Sinagoga em Antioquia da Pisídia (13:14-43)

- Paulo e Barnabé entraram numa sinagoga num sábado, e os chefes da sinagoga lhes permitiram que falassem (13:14-15)

- Paulo pregou, começando com a história do povo judaico no Velho Testamento, chegando ao assunto da salvação através de Cristo (13:16-41)

- Paulo traçou a história do Velho Testamento do êxodo até o reinado de Davi (13:17-23)

- Deus tirou o povo escolhido do Egito (13:17)

- Ele tolerou a desobediência dos israelitas no deserto (13:18)

- Ele deu-lhes a terra prometida (13:19)

- Deus deu-lhes juízes, até Samuel (13:20)

- Depois, ele concedeu-lhes Saul como o primeiro rei de Israel (13:21)

- O segundo rei, Davi, foi um homem segundo o coração de Deus (13:22)

- O Salvador, Jesus, é descendente de Davi (13:23)

- Ele continuou a contar a história de Jesus, começando com a pregação feita por João Batista (13:24-37)

- João pregou o batismo de arrependimento e preparou o caminho de Jesus (13:24-25)

- A mensagem da salvação foi enviada aos descendentes de Abraão (13:26)

- Os líderes dos judeus rejeitaram a Jesus e assim cumpriram as profecias do Antigo Testamento (13:27-29)

- Deus ressuscitou Jesus dos mortos, e ele foi visto vivo por muitas testemunhas (13:30-31)

- Paulo e Barnabé estavam pregando o evangelho da promessa, mostrando que Deus tinha cumprido a promessa do Velho Testamento (13:32-37)

• Ele cumpriu a profecia do segundo Salmo quando Jesus foi colocado no trono (13:33; veja Salmo 2:6-9)

• Ele cumpriu as promessas feitas a Davi e que foram mencionadas por Isaías num contexto que enfatizou que a graça seria oferecida a todos, incluindo os gentios (13:34; veja Isaías 55:3 no seu contexto)

• Ele cumpriu a profecia de Salmo 16:10, e não deixou o Santo ser corrompido na morte (13:35)

• Aqui, Paulo trouxe o mesmo ponto que Pedro tinha apontado em sua mensagem em Atos 2:24-36, dizendo que Davi viu corrupção e, então, sua profecia não pertencia a si próprio, mas a Jesus (13:36-37)

- Deus ofereceu a salvação através de Jesus (13:38-41)

- Jesus oferece perdão que não era possível pela lei de Moisés (13:38-39)

- Paulo pediu aos judeus que aceitassem a Jesus para evitar castigo (13:40-41; veja Habacuque 1:5, onde esta linguagem foi usada para descrever o castigo contra Judá pelos babilônicos, que aconteceu cerca de 600 anos a.C.)

Salmos 72:16

Este nome deriva-se da palavra grega “Psalmos”, que significa “um poema cantado com acompanhamento de instrumentos musicais”. Esta palavra se encontra no NT, nos seguintes versos: I Co 14: 26; Ef 5: 19; Cl 3: 16.O livro foi formado gradualmente, coletando-se os cânticos inspirados dos levitas e cantores de Israel, principalmente os do rei Davi. À esta coletânea, os judeus deram o nome de Sepher Tehillim ou “Livro dos Louvores”, por causa da tônica de sua mensagem poética ser o “louvor a Deus”

.Haverá um punhado de trigo na terra sobre as cabeças dos montes; o seu fruto se moverá como o Líbano, e os da cidade florescerão como a erva da terra.

Salmos 130:A 137 Sua Importância:

SENHOR, o meu coração não se elevou nem os meus olhos se levantaram; não me exercito em grandes matérias, nem em coisas muito elevadas para mim.
Os fiéis celebravam esta comunhão, e sacerdotes justos conduziam o povo na adoração ao Senhor. O mesmo Deus que tirou os israelitas do Egito habitava em Jerusalém! O verdadeiro Deus de misericórdia, o Deus dos céus, mantinha uma relação especial com o povo de Israel. Os Salmos 130-134 completam a série de Salmos de degraus,

Salmo 130 Deus Perdoa Os que O Temem

1-2 O Salmista clama a Deus, esperando ser ouvido
Salmo 131 A Alma Encontra Sossego em Deus

1 O Salmista não se entrega ao orgulho

2 Ele acha calma no Senhor, como uma criança no colo da mãe

3 Israel deve esperar no Senhor


Salmo 132 A Aliança de Davi com Deus

Este Salmo se refere à chegada da arca em Jerusalém, e ao desejo de Davi de preparar uma casa para Deus na cidade santa. Consiste em duas partes: as promessas de Davi a Deus (1-10) e as promessas de Deus a Davi (11-18)
almo 133 A Abençoada Unidade de Irmãos

1 É bom viverem unidos os irmãos (veja 1 Coríntios 1:10; João 17:21)

2-3 A unidade dos irmãos é uma bênção que desce do céu

3 O Senhor oferece esta bênção para sempre Salmo 134 Bendizer ao Senhor

1-2 Os que servem na Casa do Senhor devem bendizer o nome de Deu 3 Deus, o Criador do universo, abençoa os seus servos
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1-4 Deus merece louvor porque ele é bom para com o seu povo escolhido

5-7 Deus é grande! Ele domina todo o universo

8-12 Deus venceu os povos e deu a herança ao povo de Israel. Ele castigou o faraó do Egito (8-9), derrotou os reis no caminho para a terra (10-11) e expulsou os cananeus para
dar sua terra a Israel (11-12)

13-14 Jeová é o eterno e verdadeiro Deus

15-18 Os ídolos são impotentes criaturas dos homens (compare 115:4-8)

19-21 Deus merece o louvor de seu povo. Aqui ele usa quatro termos para identificar os fiéis (compare 115:9-11 e 118:2-4): Casa de Israel (19), Casa de Arão (19), Casa de Levi (20) e “vós que temeis ao Senhor” (20) alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5305465753608252354" border="0" />

Salmo 136 A Misericórdia de Deus

Este Salmo de louvor repete o estribilho “porque a sua misericórdia dura para sempre” em cada um de seus 26 versículos. Entre essas linhas, apresenta uma linha contínua de louvor, começando com a existência e supremacia de Deus, passando pela criação, e terminando com um resumo da história de suas obras para com Israel, desde o êxodo até o período dos juízes.

1-4 Deus, o Senhor dos senhores, merece a gratidão do homem. No princípio, Deus (veja Gênesis 1:1)

5-9 Deus é o Criador do universo (“No princípio, criou Deus os céus e a terra” – Gênesis 1:1)

10-25 Deus demonstrara as suas grandes obras na história de Israel
Na morte dos primogênitos (10; Êxodo 12)
Na libertação dos israelitas das mãos dos egípcios (11-12; Êxodo 12-13)
Na travessia do Mar Vermelho (13-14; Êxodo 14)
Na derrota do exército do Egito no Mar Vermelho (15; Êxodo 14)
Na passagem pelo deserto (16; Êxodo 15 em diante)
Nas vitórias sobre reis como Seom e Ogue (17-20; Números 21)
Na entrega de terras a Israel como herança (21-22; Josué)
No livramento do povo de seus adversários (23-24; Juízes)
Na alimentação de toda carne (25; a história do mundo)

26 Deus merece louvor, “porque a sua misericórdia dura para sempre”

Salmo 137 Os Cativos Lamentam a Destruição de Jerusalém

Este Salmo se enquadra no período do cativeiro na Babilônia, provavelmente logo após a queda de Jerusalém em 586 a.C. Judeus no cativeiro lembram do templo em Jerusalém, e não sentem a vontade de cantar louvores na terra estranha

1-3 O povo no cativeiro sente saudades de Sião, e não consegue cantar com alegria no cativeiro na Babilônia

4-6 Para eles, seria uma grande traição esquecerem-se de Jerusalém

7-9 Eles pedem vingança contra os povos envolvidos na sua queda, especificamente contra:
Edom (veja Obadias 11-14; Ezequiel 25:12-14)
A Babilônia, a nação usada por Deus para castigar Judá. Foram excessivamente cruéis em cumprir essa tarefa, e Deus os castigou por isso (veja Jeremias 50-51; Habacuque 2)



Tanto para os judeus, como para os gentios, este livro tem singular importância. Nele encontram-se refletidos os ideais da santidade e da comunhão com Deus. Da tristeza pelo pecado e da busca pela perfeição. Da segurança da presença de Deus ao nosso lado contra as provações e lutas da vida humana. Da obediência à suprema lei do Senhor e do deleite em sua adoração. Da humildade sob a vara do castigo merecido e da confiança no Altíssimo, embora pareça que os perversos vençam na terra. Da serenidade em meio às tempestades e vendavais que apanham de surpresa os corações.
Levítico 23:14
E não comereis pão, nem trigo tostado, nem espigas verdes, até aquele mesmo dia em que trouxerdes a oferta do vosso Deus; estatuto perpétuo é por vossas geraçöes, em todas as vossas habitaçöes.




As vinhas eram plantadas em cima no morro, para que as raízes não apodrecessem.E quando estavam maduras, na hora da colheita se podia ouvir os gritos de alegria e cânticos. Eram colhidas em cestos e trazidas para baixo , um local plano chamado de lagar onde eram pisadas pois as sementes são amargas e para que não sejam quebradas se tiram os sapatos... e algo maravilhoso é poder estar neste local ao som de músicas para dar ritmo aos passos, e observar o suco escorrer até o local de estocagem.

Números 13:23

Depois foram até ao vale de Escol, e dali cortaram um ramo de vide com um cacho de uvas, o qual trouxeram dois homens, sobre uma vara; como também das romãs e dos figos.Os doze saíram de Cades-Barnéia onde o povo estava acampado, e foram até Hebrom ao sul da terra de Canaã; dali foram até o extremo norte, uma localidade chamada Reobe, pelo caminho próximo do litoral do mar Mediterrâneo, e voltaram outra vez para Hebrom atravessando as montanhas e o vale do rio Jordão, finalmente regressando a Cades-Barnéia por outro caminho, o vale de Escol (Cacho), onde obtiveram um cacho de uvas excepcional para levar como amostra ao povo, bem como romãs e figos. Este vale ainda é notável por suas uvas! Levaram quarenta dias para ir e voltar.

Geografia Bíblica: Mar Morto

É CITADO NA BÍBLIA COMO MAR SALGADO:

JS 15-5 O termo, porém, para o oriente será o Mar Salgado, até à foz do Jordão; e o termo para o norte será da baía do mar, desde a foz do Jordão.

Mar Morto

O Mar Morto possui este nome devido as suas águas
que por serem as mais densas da terra, com cerca de
33% de salinidade, não permite que haja vida marítima
nelas, devido a este fator os níveis de evaporação são
muito elevadas (6 a 8 toneladas a cada 24 horas), se
não fosse isto haveria constantes inundações nas
regiões costeiras. Só pra se ter uma idéia a proporção
de sal em suas águas é sete vezes maior do que em
qualquer outro mar do mundo.