- O nome "Bíblia" vem do grego "Biblos", nome da casca de um papiro do século XI a.C.. Os primeiros a usar a palavra "Bíblia" para designar as Escrituras Sagradas foram os discípulos do Cristo, no século II d.C.;

Salmos 130:A 137 Sua Importância:

SENHOR, o meu coração não se elevou nem os meus olhos se levantaram; não me exercito em grandes matérias, nem em coisas muito elevadas para mim.
Os fiéis celebravam esta comunhão, e sacerdotes justos conduziam o povo na adoração ao Senhor. O mesmo Deus que tirou os israelitas do Egito habitava em Jerusalém! O verdadeiro Deus de misericórdia, o Deus dos céus, mantinha uma relação especial com o povo de Israel. Os Salmos 130-134 completam a série de Salmos de degraus,

Salmo 130 Deus Perdoa Os que O Temem

1-2 O Salmista clama a Deus, esperando ser ouvido
Salmo 131 A Alma Encontra Sossego em Deus

1 O Salmista não se entrega ao orgulho

2 Ele acha calma no Senhor, como uma criança no colo da mãe

3 Israel deve esperar no Senhor


Salmo 132 A Aliança de Davi com Deus

Este Salmo se refere à chegada da arca em Jerusalém, e ao desejo de Davi de preparar uma casa para Deus na cidade santa. Consiste em duas partes: as promessas de Davi a Deus (1-10) e as promessas de Deus a Davi (11-18)
almo 133 A Abençoada Unidade de Irmãos

1 É bom viverem unidos os irmãos (veja 1 Coríntios 1:10; João 17:21)

2-3 A unidade dos irmãos é uma bênção que desce do céu

3 O Senhor oferece esta bênção para sempre Salmo 134 Bendizer ao Senhor

1-2 Os que servem na Casa do Senhor devem bendizer o nome de Deu 3 Deus, o Criador do universo, abençoa os seus servos
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1-4 Deus merece louvor porque ele é bom para com o seu povo escolhido

5-7 Deus é grande! Ele domina todo o universo

8-12 Deus venceu os povos e deu a herança ao povo de Israel. Ele castigou o faraó do Egito (8-9), derrotou os reis no caminho para a terra (10-11) e expulsou os cananeus para
dar sua terra a Israel (11-12)

13-14 Jeová é o eterno e verdadeiro Deus

15-18 Os ídolos são impotentes criaturas dos homens (compare 115:4-8)

19-21 Deus merece o louvor de seu povo. Aqui ele usa quatro termos para identificar os fiéis (compare 115:9-11 e 118:2-4): Casa de Israel (19), Casa de Arão (19), Casa de Levi (20) e “vós que temeis ao Senhor” (20) alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5305465753608252354" border="0" />

Salmo 136 A Misericórdia de Deus

Este Salmo de louvor repete o estribilho “porque a sua misericórdia dura para sempre” em cada um de seus 26 versículos. Entre essas linhas, apresenta uma linha contínua de louvor, começando com a existência e supremacia de Deus, passando pela criação, e terminando com um resumo da história de suas obras para com Israel, desde o êxodo até o período dos juízes.

1-4 Deus, o Senhor dos senhores, merece a gratidão do homem. No princípio, Deus (veja Gênesis 1:1)

5-9 Deus é o Criador do universo (“No princípio, criou Deus os céus e a terra” – Gênesis 1:1)

10-25 Deus demonstrara as suas grandes obras na história de Israel
Na morte dos primogênitos (10; Êxodo 12)
Na libertação dos israelitas das mãos dos egípcios (11-12; Êxodo 12-13)
Na travessia do Mar Vermelho (13-14; Êxodo 14)
Na derrota do exército do Egito no Mar Vermelho (15; Êxodo 14)
Na passagem pelo deserto (16; Êxodo 15 em diante)
Nas vitórias sobre reis como Seom e Ogue (17-20; Números 21)
Na entrega de terras a Israel como herança (21-22; Josué)
No livramento do povo de seus adversários (23-24; Juízes)
Na alimentação de toda carne (25; a história do mundo)

26 Deus merece louvor, “porque a sua misericórdia dura para sempre”

Salmo 137 Os Cativos Lamentam a Destruição de Jerusalém

Este Salmo se enquadra no período do cativeiro na Babilônia, provavelmente logo após a queda de Jerusalém em 586 a.C. Judeus no cativeiro lembram do templo em Jerusalém, e não sentem a vontade de cantar louvores na terra estranha

1-3 O povo no cativeiro sente saudades de Sião, e não consegue cantar com alegria no cativeiro na Babilônia

4-6 Para eles, seria uma grande traição esquecerem-se de Jerusalém

7-9 Eles pedem vingança contra os povos envolvidos na sua queda, especificamente contra:
Edom (veja Obadias 11-14; Ezequiel 25:12-14)
A Babilônia, a nação usada por Deus para castigar Judá. Foram excessivamente cruéis em cumprir essa tarefa, e Deus os castigou por isso (veja Jeremias 50-51; Habacuque 2)



Tanto para os judeus, como para os gentios, este livro tem singular importância. Nele encontram-se refletidos os ideais da santidade e da comunhão com Deus. Da tristeza pelo pecado e da busca pela perfeição. Da segurança da presença de Deus ao nosso lado contra as provações e lutas da vida humana. Da obediência à suprema lei do Senhor e do deleite em sua adoração. Da humildade sob a vara do castigo merecido e da confiança no Altíssimo, embora pareça que os perversos vençam na terra. Da serenidade em meio às tempestades e vendavais que apanham de surpresa os corações.